O Vestibular de Verão 2020 da URI Santo Ângelo, aplicado por meio de prova de Redação no domingo, 24 de novembro, propôs aos candidatos a escolha entre dois temas: Preconceito/Discriminação ou Trabalho Voluntário.
A correção dos textos registrou cinco vestibulandos com nota máxima: Bruno Motta Becker, Ismael Sander, Laura Martinelli de Oliveira, Luíse Pazini de Albuquerque, Thaíse Oliveira de Souza.
Laura Martinelli de Oliveira foi aprovada para o curso de Psicologia e revela que desde pequena é apaixonada por leitura. “Com isso, desenvolvi um gosto por escrita, e venho praticando desde o início da minha adolescência. Escrevo desde poemas até pequenas histórias! A leitura e a escrita me ajudaram muito, aumentando meu vocabulário e meu conhecimento de mundo”.
Egressa do Colégio Concórdia e da Escola da URI, Laura dá sua dica aos futuros vestibulandos: “criar gosto pela leitura, fazendo dela uma rotina. Não importa se o que gosta de ler são jornais, artigos ou livros de fantasia/romance. O importante é criar uma familiaridade com as palavras!”
Luíse Pazini de Albuquerque diz que o mérito de ter conseguido nota 10 na Redação é muito de suas professoras na Escola Básica da URI: “Elas sempre me exigiram muito. Eu gosto de ler e leio muito, de preferência romances e obras espíritas da linha Kardecista”.
Para fazer uma boa Redação Luíse, que escolheu o curso de Direito, tem sua receita: “A pessoa deve ter certeza que deu o seu melhor em termos de leitura; é preciso ter tranquilidade e não buscar muita complexidade, além de conhecer as normas da língua culta”.
Thaíse Oliveira de Souza, 17 anos, é egressa de duas escolas públicas: Esther Schroeder e Getúlio Vargas. Caloura do curso de Direito, ela atribui sua nota 10 ao esforço pessoal: “Sempre soube que a educação pública tem mais carências que a privada. Então, incentivada pela minha irmã, sempre busquei ir além das exigências do colégio. Sou curiosa e questionadora e gosto muito de ler”.
Thaíse busca suas leituras na internet, onde consegue textos em PDF “e também uso parte do meu salário de estagiária na Corsan para comprar livros”.
Apesar das tentativas, não conseguimos contato com Bruno e com Ismael
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