Agricultores
familiares de Giruá e municípios gaúchos onde foi decretado situação de
emergência ou estado de calamidade pública em função da seca, com
reconhecimento do Ministério da Integração Nacional, no período de 1º de
dezembro de 2011 a 30 de abril de 2012, terão a possibilidade de
acessar os benefícios do chamado “crédito especial”, uma linha de
crédito de investimento no âmbito do Pronaf, com bônus de adimplência.
A proposta central do benefício, segundo o assistente técnico regional em Crédito Rural da Emater/RS-Ascar, Gilberto Jaenisch, é financiar, com base em projeto técnico, reconstrução ou revitalização das unidades familiares de produção; práticas de uso, manejo e conservação do solo e da água (correção da acidez e fertilidade); implantação de projetos de irrigação; formação e melhorias de pastagens (gado leiteiro); produção e conservação de forragem destinada à alimentação animal; e outros investimentos sempre que comprovada a viabilidade técnica e econômica.
Pode buscar o crédito todo o agricultor familiar que possua Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), válida na data da contratação.
A partir das demandas dos agricultores, os extensionistas rurais da Emater/RS-Ascar devem visitar as propriedades para avaliar a real necessidade e viabilidade do financiamento. A partir disso, será elaborado o projeto técnico e um laudo de supervisão e assistência técnica em até 180 dias após contratada a operação.
Os projetos já podem ser realizados, sendo que o prazo para a contratação das operações se encerra em 31 de janeiro de 2013. “Portanto, tem tempo para planejar e elaborar bons projetos”, destaca Jaenisch.
Custos para o agricultor
O valor que pode ser acessado pelo agricultor é de até R$ 10 mil, com prazo de pagamento de até dez anos, incluídos até três anos de carência, a ser estabelecido com base no cronograma físico-financeiro constante do projeto técnico.
Os encargos financeiros do agricultor serão taxa efetiva de 1% a.a. (um por cento ao ano); e bônus de adimplência de 20% sobre cada parcela paga até a data de vencimento pactuada. “É vedada a contratação da linha de crédito de que trata a Resolução nº 4112 para aquisição isolada de animais”, lembra o assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar.
A proposta central do benefício, segundo o assistente técnico regional em Crédito Rural da Emater/RS-Ascar, Gilberto Jaenisch, é financiar, com base em projeto técnico, reconstrução ou revitalização das unidades familiares de produção; práticas de uso, manejo e conservação do solo e da água (correção da acidez e fertilidade); implantação de projetos de irrigação; formação e melhorias de pastagens (gado leiteiro); produção e conservação de forragem destinada à alimentação animal; e outros investimentos sempre que comprovada a viabilidade técnica e econômica.
Pode buscar o crédito todo o agricultor familiar que possua Declaração de Aptidão ao Pronaf (DAP), válida na data da contratação.
A partir das demandas dos agricultores, os extensionistas rurais da Emater/RS-Ascar devem visitar as propriedades para avaliar a real necessidade e viabilidade do financiamento. A partir disso, será elaborado o projeto técnico e um laudo de supervisão e assistência técnica em até 180 dias após contratada a operação.
Os projetos já podem ser realizados, sendo que o prazo para a contratação das operações se encerra em 31 de janeiro de 2013. “Portanto, tem tempo para planejar e elaborar bons projetos”, destaca Jaenisch.
Custos para o agricultor
O valor que pode ser acessado pelo agricultor é de até R$ 10 mil, com prazo de pagamento de até dez anos, incluídos até três anos de carência, a ser estabelecido com base no cronograma físico-financeiro constante do projeto técnico.
Os encargos financeiros do agricultor serão taxa efetiva de 1% a.a. (um por cento ao ano); e bônus de adimplência de 20% sobre cada parcela paga até a data de vencimento pactuada. “É vedada a contratação da linha de crédito de que trata a Resolução nº 4112 para aquisição isolada de animais”, lembra o assistente técnico regional da Emater/RS-Ascar.
Quem procurar
Em reunião com o superintendente do Banco do Brasil de Santa Rosa, Vilson Ames, ficou estabelecida a ordem para o agricultor familiar obter o financiamento. O primeiro passo do agricultor deve ser procurar o Sindicato dos Trabalhadores Rurais para verificar se pode acessar o recurso. Após consulta do STR ao Banco do Brasil, o agricultor fica sabendo se pode acessar e quanto poderá financiar. “Tendo o sinal verde do banco, o agricultor procurará a Emater ou outro escritório habilitado para elaborar seu projeto”, explica Jaenisch.
Em reunião com o superintendente do Banco do Brasil de Santa Rosa, Vilson Ames, ficou estabelecida a ordem para o agricultor familiar obter o financiamento. O primeiro passo do agricultor deve ser procurar o Sindicato dos Trabalhadores Rurais para verificar se pode acessar o recurso. Após consulta do STR ao Banco do Brasil, o agricultor fica sabendo se pode acessar e quanto poderá financiar. “Tendo o sinal verde do banco, o agricultor procurará a Emater ou outro escritório habilitado para elaborar seu projeto”, explica Jaenisch.
Fonte: Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar - Deise Froelich
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